Postagens

EXTRA! Empresário sergipano convidado por Lula

Imagem
  O empresário sergipano Emanuel Teles Oliveira foi convidado pelo presidente da República, Lula (PT), para integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O convite partiu do próprio presidente da República. Emanuel é empresário cheio de boas ideias, proprietário do Real Classic Hotel e do Shopping Prêmio, entre outros empreendimentos. Empresário Emanoel Teles Oliveira ⏐ Divulgação O que é ? O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) é um colegiado composto por representantes da sociedade civil. Consiste no aconselhamento direto ao presidente da República, por meio de recomendações que podem ser transformadas em novas políticas públicas ou contribuir para o aperfeiçoamento de políticas já existentes. O CDES se distingue dos demais conselhos de governo por assessorar o presidente em todas as áreas de atuação do Poder Executivo Federal. A informação foi publicada, com exclusividade, pelo jornalista André Barros.

Deso terá concessão de 35 anos e leilão e estudo do BNDES

Imagem
De acordo com a secretária de Fazenda de Sergipe, Sarah Tarsila Andreozzi, o governo estadual decidiu conceder à iniciativa privada os serviços de distribuição de água e esgoto atualmente fornecidos pela companhia estatal de saneamento, Deso. A concessão está estimada em  R$ 7 bilhões em investimentos . Marco Vieira / ASN Informa  O Estadão : A concessão terá  prazo de 35 anos  e o leilão deve ser feito até dezembro. O estudo para a concessão está sendo conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Trata-se de uma concessão parcial, semelhante aos modelos adotados nos estados do Rio de Janeiro (Cedae) e Alagoas (Casal), nos quais a empresa estatal fica responsável pela captação de água e o governo concede à iniciativa privada os serviços de distribuição e saneamento. Tudo foi antecipado, com exclusividade, por   NE Notícias .  

VIVO ESPERA DEFINIÇÕES MAIS CLARAS SOBRE O CUSTO DA REDE PRIVATIVA NO LEILÃO DA 5G

Imagem
  A Vivo reivindica que o governo defina com mais clareza os custos que serão imputados no leilão da 5G, principalmente no que se refere à obrigação de canalização de recursos para a construção de uma rede privativa do governo, para que sejam afastados quaisquer riscos. ” A falta de clareza nas obrigações que serão imputadas traz incertezas e riscos, e isso não é bom para o mercado e os investidores”, afirmou o diretor de relações institucionais da operadora, Enylson Camolesi, em audiência pública realizada hoje, 10, pelo GT5G da Câmara dos Deputados. A obrigação de construção de uma rede privativa do Governo Federal ( rede de celular no Distrito Federal e fixa no restante do país) está prevista na portaria  1924/21 do Ministério das Comunicações  e que definiu a política pública que a Anatel deve cumprir para criar as obrigações do edital da 5G que serão descontadas do valor do espectro à venda. O diretor de rede da Vivo, Átila Araujo, disse ainda que o prazo de 300 dias previsto no e

CLARO DEFENDE IMPLANTAÇÃO DA 5G EM TODOS OS BRASIS

Imagem
O vice-presidente de Relações Institucionais da Claro, Fábio Andrade, disse hoje, 10, durante a audiência pública do CT5 da Câmara dos Deputados, que a empresa tem cinco preocupações em relação  à proposta do leilão de frequência da Anatel   votada esse mês. Entre essas preocupações está a determinação expressa no voto do conselheiro Carlos Baigorri, de que as operadoras terão que iniciar o serviço com a tecnologia 5G SA. ou autônoma, a partir de uma rede totalmente nova. Para o executivo, essa proposta, de adoção  imediata do Release 16 i rá restringir a implementação dessa tecnologia apenas a poucas grandes cidades, uma decisão que iria na contramão da intenção de todos, que é a universalização da 5G. ” A maior necessidade do Brasil é escala, e que o melhor do 5G chegue para todos os Brasis, no Norte e Nordeste, e não apenas em São Paulo”, afirmou. Segundo Andrade, assim que a frequência de 5G ficar disponível – a de 3,5 GHz – os serviços para o usuário final já serão mais avançados

NOVA EMPRESA DE TORRES DA AMÉRICA MÓVIL HERDARÁ ATIVOS DA CLARO NO BRASIL

Imagem
  A América Móvil anunciou ontem, 9, que fará o  spin-off  de suas torres celulares na América Latina. Hoje, 10, Daniel Hajj, CEO da companhia mexicana, dona da Claro Brasil, ressaltou que as torres de todas as subsidiárias na região serão repassadas para a nova empresa de infraestrutura. Ele participou de conferência dos resultados de 2020 do grupo. Além das torres, ativos de infraestrutura necessários ao funcionamento das torres serão transferidos para a nova empresa. Mas a infraestrutura de fibra óptica para redes fixas continuam a ser das subsidiárias. A nova companhia de torres não será, ao menos inicialmente, aberta. Os donos serão os atuais sócios da América Móvil, controlada pela família Slim, a mais rica do México. Segundo Hajj, a companhia ainda está traçando um cronograma para a transferência. “Estamos decidindo qual país será o primeiro, mas com certeza o processo acontecerá em todos os países da América Latina e do Caribe”, ressaltou. COMPARTILHAMENTO A nova empresa será i

OI NÃO VAI PARTICIPAR DO LEILÃO DO 5G, DIZ SEU VICE-PRESIDENTE

Imagem
  O vice-presidente de Relações Institucionais da Oi, Eduardo Levy, afirmou hoje, 10, em audiência pública promovida pela comissão da 5G da Câmara dos Deputados (GT-5G), que a “Oi não vai participar do leilão de 5G”. Apesar de externar essa posição da empresa, o executivo afirmou que a operadora sempre se pautou pela defesa de leilões não arrecadatórios, para que os valores das compras de frequências sejam transferidos na ampliação da cobertura dos serviços de telecomunicações e melhores preços. Essa é a primeira vez em que um dirigente da Oi antecipa negativamente a posição da empresa sobre a venda das frequências que será promovida pela Anatel,  cujo edital está em debate após a sua apresentação pelo relator do projeto , conselheiro Carlos Baigorri, e pedido de vistas do presidente da agência, Leonardo de Morais. Mesmo com a venda de sua operação móvel  – para o consórcio firmado pelas três grandes Claro, TIM e Vivo  – alguns analistas consideravam que a operadora poderia participar

CADE avalia a possibilidade de obrigar empresas a leiloar as frequências da Oi para terceiros.

Imagem
  Órgão avalia a possibilidade de obrigar empresas a leiloar as frequências da Oi para terceiros. De acordo com fontes que acompanham o assunto, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) está avaliando maneiras de restringir a compra dos ativos móveis da  Oi  (OIBR3/OIBR4) pelo consórcio formado pelas operadoras   Vivo  (VIVT3),   TIM   (TIMS3) e   Claro . A operação é considerada complexa e polêmica, uma vez que é prevista a retirada da quarta maior operadora de telefonia móvel do mercado,  ampliando a participação da Vivo, TIM e Claro . Além disso, a concretização do negócio pode acabar se tornando uma barreira para a entrada de outras empresas concorrentes e relevantes no setor. Uma das opções aventadas pelo Cade é obrigar o consórcio de empresas compradoras a leiloar as frequências da  Oi Móvel , diminuindo as preocupações quanto à concentração. Entretanto, a rejeição total do negócio ainda não foi descartada pelo Cade. Por outro lado, a venda da operação móvel da  Oi  é